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IMPLANTE CEREBRAL DE CEDA É ESPERANÇA PARA EPILEPSIA E LESÕES DA COLUNA

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Cientistas criaram um novo tipo de eletrodo para implantes cerebrais que praticamente se funde no lugar, adequando-se com perfeição à superfície irregular do cérebro. Feito de uma mescla precisa de polímero, metal e seda, o implante ultrafino é menos invasivo do que os tradicionais eletrodos de agulha, praticamente não causando danos ao cérebro. A tecnologia pode impulsionar o campo das interfaces cérebro- máquina e permitir a criação de dispositivos práticos para monitorar e controlar as convulsões epilépticas e até mesmo para transmitir sinais do cérebro para partes específicas do corpo, saltando partes danificadas por fraturas da coluna vertebral. Em pacientes com epilepsia, as matrizes de eletrodos cerebrais  podem ser usados para detectar quando a crise epiléptica está começando, e enviar de volta ao cérebro pulsos elétricos que anulem os ataques. Nas pessoas com les ões na coluna verte bral , a tecnologia tem potencial para ler diretamente no cérebro os sinais complexo

A PRÓTESE DE BANHO

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O que é a prótese de banho? É uma prótese confeccionada sem componentes modulares, ou seja, sem componentes metálicos, por ser produzida inteiramente em resina ela torna-se adequada para ser utilizada em ambiente aquático, bem como, em áreas de salitre , após o seu uso deve ser limpa e enxuta para que tenha maior durabilidade

Cientistas criam sapato que pode ajudar deficiente voltar a andar "re-step"

O calçado criado por cientistas israelenses conta com pequenos sensores que podem ser programados para executar vários movimentos. O aprelho ajuda a "ensinar" océrebro a caminhar. Fonte: Notícias da Rua Judaica. Assista ao vídeo:

AMPUTAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR

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Tão importante quanto uma boa prótese, é uma boa cirurgia com corretas inserções musculares e nervosas e bom coxim terminal. Conheça os níveis de amputações dos membros inferiores. imagem : fisioweb

O QUE É A DOR FANTASMA

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Ehde (2000) afirma que a dor fantasma é definida com sensação de dor percebida pela falta de uma parte do membro amputado, enquanto que a dor de membro residual é percebida na origem da porção residual do membro. Para Friedmann (1994) e May (2003) a dor fantasma pode ser distinguida da sensação fantasma, dor no coto e dor referida. Se a sensação no membro for dolorosa, incómoda e desagradável, com fortes parestesias, ela é designada de dor fantasma. A sensação fantasma geralmente ocorre e é esperada, ao passo que a dor fantasma não o é. Partes que foram esmagadas e aquelas na qual a ablação foi retardada são geralmente mais dolorosas do que as que foram removidas imediatamente por condições não dolorosas. A mudança de alguns valores internos já estabelecidos, referentes tanto a situação de perda como da auto-imagem e auto-estima deve ser trabalhada para propiciar melhor elaboração e aceitação da perda ocorrida, bem como enfrentar a depressão decorrente da situação.

ENFAIXAMENTO DO COTO

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Em amputação transfemural Geralmente a faixa elástica vem em tamanho insuficiente para o enfaixamento de coxa, por isso, é preciso aumentar o comprimento costurando uma ponta a outra, utilize quantas forem necessário para a completa acomodação das partes moles.

ENFAIXAMENTO DO COTO

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EM AMPUTAÇÃO TRANSTIBIAL É importante ter atenção à pressão, não pressionar demais o coto pois pode dificultar a circulação, deve ser maior na ponta (parte distal), e diminuindo à medida que for subindo.